De tempos em tempos o mundo presencia o surgimento de grandes estadistas que se destacam em âmbito mundial.
As eleições norte-americanas desse ano nos apresentou o candidato do partido democrata Barack Obama. Porém a candidatura de Obama, não é mais apenas um capítulo da história do carrossel da política norte-americana; aliás diga-se de passagem uma história digna dos filmes hollywoodianos, onde já tivemos um presidente que renunciou, dois que foram asssassinados, um que sofreu atentado contra a vida e ainda um que não conseguiu eleger seu sucessor, devido a um escandâlo sexual protagonizado com uma estagiária da Casa Branca.
O que o EUA e o mundo está presenciando, não é apenas uma nova página da história norte-americana, mais do que isso, é um rompimento com os padrões de cultura da sociedade "ianque, uma sociedade historicamente marcada pelo racismo e por uma dessas ironias do destino os EUA está prestes a eleger o primeiro presidente negro de sua história.
Ao contrário do candidato republicano John Mcain, Obama esbanja personalidade e carisma em sua campanha rumo à Casa Branca, ao contrário de seu adversário que mais parece um "fantoche" do atual presidente em exercício George Bush.
Aliás o sucesso de Obama, incomoda os republicanos, que para desestabilizar sua candidatura, tem usado o argumento de que o candidato democrata, se comporta mais como um astro pop, do que como um candidato a presidência dos Estados Unidos da América. Ou seria o ditado "sua inveja faz a minha fama."
Parece mesmo que "Deus escreve certo por linhas tortas," afinal o discurso de oficialização da candidatura de Obama, ocorreu no mesmo dia em que há 40 anos o líder negro Martin Luther King, pregava em seu discurso as igualdades raciais e sairia dali para algumas horas após ser assassinado. Parece que enfim o sonho dele está se realizando, pena que ele não esteja vivo para ver.
As eleições norte-americanas desse ano nos apresentou o candidato do partido democrata Barack Obama. Porém a candidatura de Obama, não é mais apenas um capítulo da história do carrossel da política norte-americana; aliás diga-se de passagem uma história digna dos filmes hollywoodianos, onde já tivemos um presidente que renunciou, dois que foram asssassinados, um que sofreu atentado contra a vida e ainda um que não conseguiu eleger seu sucessor, devido a um escandâlo sexual protagonizado com uma estagiária da Casa Branca.
O que o EUA e o mundo está presenciando, não é apenas uma nova página da história norte-americana, mais do que isso, é um rompimento com os padrões de cultura da sociedade "ianque, uma sociedade historicamente marcada pelo racismo e por uma dessas ironias do destino os EUA está prestes a eleger o primeiro presidente negro de sua história.
Ao contrário do candidato republicano John Mcain, Obama esbanja personalidade e carisma em sua campanha rumo à Casa Branca, ao contrário de seu adversário que mais parece um "fantoche" do atual presidente em exercício George Bush.
Aliás o sucesso de Obama, incomoda os republicanos, que para desestabilizar sua candidatura, tem usado o argumento de que o candidato democrata, se comporta mais como um astro pop, do que como um candidato a presidência dos Estados Unidos da América. Ou seria o ditado "sua inveja faz a minha fama."
Parece mesmo que "Deus escreve certo por linhas tortas," afinal o discurso de oficialização da candidatura de Obama, ocorreu no mesmo dia em que há 40 anos o líder negro Martin Luther King, pregava em seu discurso as igualdades raciais e sairia dali para algumas horas após ser assassinado. Parece que enfim o sonho dele está se realizando, pena que ele não esteja vivo para ver.
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